The Doors foi uma das bandas mais irreverentes do rock mundial.

Tudo foi muito rápido: criada em 1965 (Los Angeles, Califórnia), terminou em 1970 e o vocalista Jim Morrison morreu em 1971. A mistura de guitarras, country e folk com as inumeras histórias envolvendo Jim Morrison e as drogas elevaram a fama da banda. Entre hits como “Break on Through”, “Light my Fire”, “People are Strange”, “Riders on the Storm”, “The End”, “Hello, I Love You” e os vários escândalos protagonizados por Jim Morrison contribuiram para a banda se tornar uma das melhores do mundo de todos os tempos. “Light my Fire” com letra explosiva, e longos solos, se tornou um pequeno hino: “Garota, nós não poderíamos ficar mais chapados / Venha, baby, acenda meu fogo/ … / O momento de hesitar acabou / Não há tempo para chafurdar na lama / Tente agora e nós só podemos perder / E nosso amor se tornar uma pira funerária / Venha, baby, acenda meu fogo”.

O álbum é perfeito: mistura toques e arranjos de soul, gospel (?), blues, hip-hop (?) e entrega um dos grandes lançamentos deste início do ano. As três primeiras faixas mostram o talento e a diversidade que transita em todo o álbum: “Human” é uma balada densa e pesada que parece tirar um peso das suas costas, “Innocent Man” tem batida irresistivel e “Skin”, além de um belo coral, tem refrão pegajoso e se tornou uma das minhas preferidas.
A sonoridade melancólica, acompanhada de temas depressivos e do cotidiano elevou o
Quem é Vintage Trouble?
banda. Thom York não é bem certo, isso é fato (alem de não saber dançar nada), mas aqui ele decide extravasar todo seu lado interior, escrevendo e cantando sobre questões mais individuais. “Burn The Witch” abre o disco com letra bem sacada, mas melhor mesmo é o clipe. Em “Decks Dark” provoca:
Oh Wonder é um duo indie pop de Londres. O mais interessante é que Anthony e Josephine começaram a lançar uma música em cada mês (desde setembro de 2014) e o album completo somente em setembro de 2015, com 15 faixas. Algumas boas canções como “White Blood”, “Drive” e “Plans”, mas os melhores momentos estão em “Without You” e “Lose It” que também tem um vídeo clipe muito legal.