Sinopse: Durante uma investigação de assassinato em Queenstown, um jovem e ambicioso detetive desperta um dom espiritual que põe em risco o caso, sua carreira e sua vida.
A primeira temporada da série neozelandesa mostra o início de Ariki em Queenstown e tem um conflito com o chefe de polícia Stephen Tremaine. O assassinato de um fazendeiro gera conflito entre eles e Ariki começa a ter visões sobre a ponte One Lane, intrigas e traições fazem está primeira temporada ser boa, ainda que tenhamos poucas surpresas mas com um desfecho bem legal.
A segunda temporada é fascinante. E digo isso por conta da mediunidade de Ariki, talvez má interpretada por alguns mas que muitos vão concordar. A série é muito criativa e inteligente, com temas polêmicos como racismo e homofobia. São seis episódios com uma boa dose suspense para tentar entender a morte de um jovem na cidade e que afeta a vida é o dia-a-dia de vários habitantes, inclusive de Stephen e sua esposa Lois.
É difícil falar da banda R.E.M. (Rapid Eye Movement) liderada por Michael Stipe e seus comparsas Peter Buck, Mike Mills e Bill Berry, pois é uma das bandas que eu mais gosto, desde o tempo de “Radio Free Europe”. Conforme os anos passaram, a banda ficou cada vez melhor, emplacaram hits atrás de hits com facilidade e ganharam o mundo: “Driver 8”, “The One I Love”, “It’s the End of the World as We Know It (and I Feel Fine)”, “Pop Song 89”, “Losing My Religion”, “Shiny Happy People”, “Drive”, “Man on the Moon”, “Bang and Blame”, “Lotus”, “Daysleeper”, “Imitation Life” ou “Bad Day”, entre outras.
Mas o meu clássico é “Everybody Hurts” (“Todo Mundo se Machuca“) e por uma justificativa muito simples: além de ter uma letra “pesada” também é extremamente reconfortante. Michael Stipe canta: “Não desista de si mesmo / Pois todo mundo chora / E todo mundo se machuca, às vezes”… “Pois todo mundo se machuca / Consiga conforto em seus amigos / Todo mundo se machuca / Mas não se entregue”.
Eu acredito que, depois de Elis Regina,Marisa Monte é a melhor cantora da MPB. A história dela, suas músicas, interpretações e parcerias sempre causam impacto no cenário nacional. Eu já tive o privilégio de assistir um show dela ao vivo e a perfomance e carisma é imbatível. Alguns podem achar que não é tudo isso, mas com certeza não sabem o que estão perdendo. Talvez a pouca exposição ou os poucos álbuns lançados: em mais de 30 anos são 8 álbuns de estúdio (vários ao vivo) e 2 em parceria com Os Tribalistas (Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes), também outro parceiro em várias composições é Nando Reis.
Em 1989 a cantora lançou o primeiro álbum, que vendeu mais de 700 mil cópias, MM foi calcado no sucesso de “Bem Que Se Quis”, mas outras músicas mereceram destaque como as interpretações de: “Comida”, “Chocolate”, “Ando Meio Desligado”, “Gato Negro” e “O Xote das Meninas”. Logo depois, em 1991, Marisa lançou Mais o segundo álbum também teve uma ótima repercussão vendendo mais de 710 mil cópias e foi onde começou a aparecer cada vez mais as parcerias com Nando Reis e Arnaldo Antunes. Dois grandes hits “Beija Eu” parceria da cantora com Arnaldo Antunes e Arto Lindsay e “Eu Sei (Na Mira)” a primeira composição da cantora. “Ainda Lembro” com participação de Ed Motta é parceria com Nando Reis que inclusive participou de mais três músicas: “Diariamente”, “Tudo Pela Metade” e “Mustapha”. “Eu Não Sou da Sua Rua” foi composta por Branco Melo e Arnaldo Antunes. Marisa também interpretou duas grandes músicas: “Ensaboa” de Cartola e “Rosa” de Pixinguinha. Com o lançamento do terceiro álbum Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão em 1994 vendeu mais de 1.050 milhão de cópias e emplacou “Segue o Seco” de Carlinhos Brown. Canções inéditas como “O Céu”, “Ao Meu Redor”, “Bem Leve”, “De Mais Ninguém”, “Na Estrada e “Enquanto Isso” tiveram boa recepção. Marisa ficou seis anos sem gravar e em 2000 entregou o ótimo álbum Memórias, Crônicas e Declarações do Amor que vendeu mais de 1 milhão de cópias puxado pelo hit “Amor I Love You” com participação de Arnaldo Antunes e composição de Marisa e Carlinhos Brown, mas também emplaca “Não Vá Embora”, “O Que Me Importa”, “Tema de Amor”, “Gentileza” e “Não é Fácil”. Mais seis anos de espera e Marisa lança dois álbuns simultâneos Infinito Particular e Universo ao Meu Redor, em 2006, com vendagens de mais de 300 mil cópias cada álbum e sem tanto apelo radiofônico mas com o hit “Vilarejo”emplacando nas paradas. Merecem destaque também: “Até Parece”, “Pra Ser Sincero”, “Quem Foi”, “O Bonde do Dom”, “Para Mais Ninguém” e “Vai Saber?”. O álbum O Que Você Quer Saber de Verdade foi lançado em 2011 e vendeu mais de 260 mil cópias. O hit “Ainda Bem”emplacou nas paradas que teve também “Depois”, “O Que Se Quer”, “Aquela Velha Canção” e“Verdade, Uma Ilusão” merecendo destaque. No meio deste período, Marisa participou da banda Os Tribalistas, junto com Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown em 2002 o primeiro álbum vendeu mais de 1,5 milhão de cópias, emplacando hits como: “Já Sei Namorar”, “Velha Infância” e “Passe em Casa”. E em 2017 lançaram o segundo álbum que não teve uma vendagem expressiva, mais ou menos 100 mil cópias, mas que emplacou algumas boas músicas como: “Diáspora”, “Aliança”, “Um Só” e “Fora de Memória”.
Este ano Marisa Monte retornou e lançou o novo, suave e belo álbum, após um hiato de 10 anos (é um dos melhores do ano): Portas. Além das eternas parcerias de Carlinhos Brown, Arnaldo Antunes e Nando Reis, Marisa também traz Silva, Marcelo Camelo e Jorge Drexler. Músicas como: “Portas”, “Deja Vu”, “Quanto Tempo”, “Vento Sardo” e “A Língua dos Animais” são exemplos das boas escolhas, mas é em “Calma” a melhor música do álbum que estão os melhores versos e com um refrão pegajoso: “Não faz assim / Não diga que não gosta de mim / Não diga que não vai me notar / No pé do bar, em qualquer lugar”.
A história de Daniel (Antonio Saboia) que era um policial exemplar mas acabou cometendo um erro e colocou a sua carreira em risco. Ele sai de Curitiba para procurar a única pessoa que lhe dava alegria, Sara, que só se comunicavam pela internet. A direção é do ótimo Aly Muritiba e vale a pena esperar e ver o que o diretor nos traz neste novo filme.
Sean Connery, Roger Moore, Timothy Dalton, Pierci Brosnan e Daniel Craig (não conto George Lazenby porque na minha opinião foi o filme mais fraco da franquia) 007 épicos e com muita entrega em todos os 25 filmes da franquia. Com histórias independentes, cada um dos filmes fixa em uma missão especial enfrentada pelo 007, o agente especial de espionagem do MI-6. Os lançamentos iniciaram desde 1962 e é interessante assistir em ordem de lançamento, mas como as histórias não são contínuas fica fácil escolher qual e em que ordem assistir. Veja com qual o ator você mais se identifica e aproveite. Eu nasci na era Bond e assisti cada filme, mesmo com alguns anos de atraso, mas eram filmes que me fascinavam: muita ação e aventura, principalmente quando eu ia em matinês no cinema aos domingos à tarde. Tudo ficava mais legal, vibrava com os mocinhos (também sempre estava na lista Tarzan, Zorro e os Trapalhões) e sempre saia satisfeito, imaginando como seria bom ter fazer o que eles faziam. A franquia começou a lucrar cada vez mais e até os temas musicais foram obras à parte, com Adele, Wings e até Madonna.
Não sei o que o futuro espera para a franquia, mas com certeza nada será como antes: a história de 007 parece ter um fim em Sem Tempo Para Morrer (2021), mas também pode ser um recomeço. A morte de 007, Daniel Craig, não pode ter substituto. O codinome deve morrer com Daniel Craig e se houver outro, que seja 008 ou o que vier. Eu gostei demais do filme, a trama, a namorada e como a morte aconteceu, um final justo para um grande herói. 9
A BANDA ELBOW PREPARA O NOVO ÁLBUM “Flying Dream 1”
E saiu a nova música da banda Elbow, “Six Words” é uma baladaça que começa acústica e depois explode nos metais numa letra linda: “Você traz minha mão ao meu coração / Você joga todos os meus planos para o vento / Você escreveu uma parte melhor de mim”.
Ben Affleck, Tye Sheridan, Lily Rabe e Christopher Lloyd são dirigidos por George Clooney neste drama que promete muito, lançamento em dezembro deste ano.
Sinopse: situada na cidade portuária de Dover, no sudeste da Inglaterra, Mary Hussain repentinamente se viu viúva após a morte inesperada de seu marido. Um dia após o enterro, ela descobre que ele tem um segredo a apenas 32 quilômetros do Canal da Mancha, em Calais.
Sabe aquele filme que você, parece que sabe o que vai acontecer e mesmo assim se surpreende? Eu não sou muito chegado em filmes de drama, mas After Love é um primor.
Atitude. O que mais podia se esperar do time do Grêmio no jogo de hoje era atitude, porque a escalação era mais do mesmo. A tensão estava presente, não apenas nos jogadores mas também na torcida, apesar que apoiou desde o início. A estreia do técnico Vagner Mancini era uma atração à parte.
O primeiro tempo começou truncado, com faltas e muitos lançamentos sem nenhum efeito. O grande lance somente aconteceu aos 22’ após bela jogada de Vanderson a bola foi para a esquerda no cruzamento de Jean Pyerre após toque do Alison a bola pegou na trave e sobrou para Douglas Costa que empurrou para as redes. No lance seguinte, 24’ gol de Diego Souza após rebote do goleiro em batida do Alison. O Grêmio fez dois gols em dois minutos e ficou mais solto em campo. Breno fez apenas uma defesa em um cruzamento. O Juventude não levou nenhum perigo ao gol do Grêmio. Depois dos gols, o Grêmio administrou, esperou o Juventude mas mesmo com uma troca de passes mais efetiva e controlada não levou mais perigo e não construiu mais jogadas.
O segundo tempo teve a saída do Kannemann e entrada do Rodrigues, enquanto que o Juventude trocou um atacante de velocidade por um centroavante. Em cruzamento da esquerda Breno falhou na saída, mas Rodrigues tirou para escanteio. Alison bateu forte da esquerda e o goleiro do Juventude fez uma grande e bonita defesa aos 6’. Aos 10’ uma boa troca de passes, passe de Rafinha e Villasanti mergulha de peixinho para fazer o terceiro gol do Grêmio. Após cruzamento, aos 13’, a zaga falha e o Juventude faz o gol, 3×1. Aos 23’ o Juventude chegou num belo chute de longe mas a bola foi para fora. Ferreira teve uma boa oportunidade aos 25’ e bateu pra fora, se rolasse a bola para Diego Souza poderia ter um melhor desfecho. Aos 29’ mais um ataque desperdiçado por Ferreira. Aos 48’ numa jogada perdida pelo lado direito, cruzamento na área, a zaga falha e gol do Juventude.
O jogo poderia ter sido mais fácil, mesmo o Grêmio dominando as ações não pode tomar dois gols de um time limitado como o Juventude. O Grêmio teve atitude e, em alguns momentos, lampejos de um bom futebol, mas ainda necessita de mais entrega de alguns jogadores que é o caso de Jean Pyerre que precisa decidir o que realmente quer. Boa atuação de Douglas Costa, Diego Souza, Rafinha, Alison e Vanderson, mas Thiago Santos e Villasanti foram os melhores.
HBO Max anunciou a 3ª temporada da série TITANS mas não liberou para o Brasil, então o negócio foi procurar na web. E posso cravar, é a melhor das três temporadas e traz boas surpresas: a morte de um dos Titans dá a tônica para o resto da temporada, a estória de Bárbara Gordon é contada, Capuz Vermelho é o novo vilão que entra na trama, Estelar consegue desbloquear as memórias e lembra sua origem, Starfire (irmã de Estelar), após ser libertada tem um romance com um dos Titans, Donna (Moça Maravilha) está realmente morta?, onde se encontra Ravena (Rachel)?, Asa Noturna ainda luta com seu passado e tenta liderar a equipe mas algumas vezes tomando decisões erradas, Bruce (Batman) tem um papel significativo na trama e como sempre tentando resolver as coisas à sua maneira (o que muitas vezes não dá certo), o vilão Espantalho enlouquece a cidade de Gothan.
São 13 episódios e com muita ação, mas sem data de lançamento no Brasil (aliás não sei se será via HBO Max ou Netflix), mas valerá a espera visto que é uma das melhores séries do universo DC Comics (porque eles não conseguem fazer um filme decente?). Que venham outras temporadas e com mais surpresas legais como esta.
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