Porque o tempo me trai assim? Ou eu não consigo entender a relação do tempo na minha vida?
Quando vi a chamada da série achei bem ruizinha, mas depois que comecei a assistir mudei fácil de opinião.
A série conta a história de Nadia (Natasha Lyonne), uma engenheira de software que comemora o próprio aniversário na casa de uma amiga. No primeiro episódio já fica uma impressão de loucura, pois a personagem principal morre de diversas formas e acorda no banheiro da casa de sua amiga durante a festa e passa a reviver o dia de sua morte continuamente. Estranhamente em cada vez que morre e revive, peças vão se encaixando, novos personagens aparecendo e a trama vai se esclarecendo. Na metade da primeira temporada da série, ela conhece Alan e descobrimos que Nadia não é a única a passar por esta situação.
Apenas no último episódio é que temos o desfecho final, que fica mais intrigante.
Dois pontos bons para ficar ligado: 1. os episódios, apesar de complexos, são rápidos, média de 25 minutos cada um, então passa muito rápido; e 2. a série foi renovada, então aguardaremos mais maluquices e estranhezas na nova temporada.
Phil Collins tinha o desejo de celebrar o rock em um grande evento e coube a Bob Geldof a organização. Em 13 de julho de 1985, subia ao palco do Live Aid nomes como: Queen, Mick Jagger, U2, David Bowie, Paul McCartney, Sting, Scorpions, Led Zeppelin, The Who, Dire Straits, Eric Clapton e Black Sabbath. Assim nasceu o Dia Mundial do Rock.
paralelopop.com.br 