
“Love Somebody” chegou ao número 1 da Billboard logo no seu lançamento e mostra mais uma vez o hitmaker Wallen e um refrão matador: “Só quero amar alguém que não deixe um buraco no meu coração”. Confere aí.

“Love Somebody” chegou ao número 1 da Billboard logo no seu lançamento e mostra mais uma vez o hitmaker Wallen e um refrão matador: “Só quero amar alguém que não deixe um buraco no meu coração”. Confere aí.

No filme estrelado por Sophie Turner, uma estrela de Hollywood busca refúgio em um Airbnb após um escândalo, apenas para se ver à mercê de criminosos obstinados em busca de saques.

Título Original: “Quarteto Fantástico: Primeiros Passos”
Elenco: Vanessa Kirby, Pedro Pascoal, Ebon Moss-Bachrach, Joseph Quinn
Direção: Matt Shakman
País Origem: EUA
Duração: 1h55min
⭐️⭐️⭐️⭐️
Sinopse: forçados a equilibrar seus papéis como heróis e a força dos laços familiares, o Quarteto Fantástico deve defender a Terra de um deus espacial voraz chamado Galactus e sua enigmática arauta, a Surfista Prateada.
O aguardado filme “Quarteto Fantástico: Primeiros Passos” da Marvel Studios finalmente chegou e a expectativa era grande, visto que todas as outras tentativas fracassaram, então essa deveria ser o filme definitivo e abrir portas para o novo MCU (Universo Cinematográfico Marvel).
Minha maior expectativa era se o filme conseguiria capturar a essência da equipe: aventura, ciência e, acima de tudo, laços familiares e com um elenco de peso, com Pedro Pascal (Reed Richards/Senhor Fantástico), Vanessa Kirby (Sue Storm/ Mulher Invisível), Joseph Quinn (Johnny Storm/Tocha Humana) e Ebon Moss-Bachrach (Ben Grimm/O Coisa). As atuações do elenco é um ponto a se destacar e elogiar: além da boa química de Pedro Pascal e Vanessa Kirby, ela se destaca por sua performance. Com poucas cenas de ação mas diálogos mais humanos, falha um pouco em explorar o vilão Galactus, que poderia ter sido melhor desenvolvido, em compensação não gostei da Surfista Prateada, não era do meu tempo de HQ. Outro ponto legal nas cenas adicionais a introdução do Doutor Destino (interpretado por Robert Downey Jr.).

Acredito que a principal aposta da Marvel seria entregar uma versão que honrasse o legado dos quadrinhos, pois todas as outras versões foram fracas ou até mesmo muito fracas. Assim “Primeiros Passos” surgiu como uma oportunidade de revitalizar o universo, trazendo um grupo de heróis com poderes únicos e, mais importante, uma dinâmica interpessoal que sempre foi o coração da equipe. E, no meu entendimento, o filme conseguiu equilibrar a grandiosidade cósmica com a intimidade das relações entre os personagens e a família.
Até a publicação deste post, Quarteto Fantástico já tinha arrecadado quase U$ 400 milhões.
Para a Marvel, “Primeiros Passos”, é mais do que um filme, é um reinício estratégico, pois não apenas introduz novos e importantes personagens no MCU, mas também define a direção da Fase 6 e olhando para um mundo MCU mais promissor. Se bem-sucedido, pode abrir portas para novas narrativas centradas na exploração científica, no multiverso e em ameaças cósmicas que se conectam diretamente com o legado do Quarteto Fantástico. A Marvel precisa de um grande acerto para reacender a paixão dos fãs, e “Primeiros Passos” tem todo o potencial para ser esse marco na nova fase de super-heróis.
Quarteto Fantástico agrada, mas até o quanto arrebatará novos fãs para a Marvel?

O ator aposentado John Chapel (Timothy Spall) e a detetive sargento Janie Mallowan (Gwyneth Keyworth) se unem para investigar assassinatos no País de Gales.

Sarah Barthel e Josh Carter estão por traz do projeto Phantogram e eles lançaram o single “Happy Again”, que deve estar no próximo álbum da banda. Confere aí.

Um homem se apaixona perdidamente por uma mulher misteriosa, apenas para se envolver em um plano de roubo inesperado que se transforma em caos e comédia.

Título Original: “Superman”
Elenco: David Corenswet, Rachel Brosnahan, Nicholas Hoult e Wendell Pierce
Direção: James Gunn
País Origem: EUA
Duração: 2h10min
⭐️⭐️⭐️⭐️
Sinopse: o filme segue o super-herói enquanto ele reconcilia sua herança com sua educação humana. Ele é a personificação da verdade, da justiça e de um futuro melhor em um mundo que vê a bondade como algo antiquado.
James Gunn conseguiu: Superman está em ebulição e é a pedra fundamental do recém-formado DC Universe (DCU), que promete redefinir o futuro dos heróis da DC Comics nas telas. Gunn, conhecido por sua abordagem única e bem-sucedida em franquias como Guardiões da Galáxia e O Esquadrão Suicida, traz a promessa de um tom mais otimista e humanizado para o Homem de Aço, algo a muito tempo esquecido e que provocou uma grande expectativa nesta nova versão. Nunca fui muito entusiasta do universo DC, algumas coisas de Batman, Superman e Liga de Justiça me chamavam atenção, por isso nunca me animei com os lançamentos. Mas o rebuliço por conta da contratação de James Gun pela DC, digamos, que aumentou a minha curiosidade.
Algumas perguntas que deveriam ser respondidas: Qual o impacto de James Gun na reconstrução deste grande herói? Como trazer de volta a essência de esperança e idealismo do tão poderoso Superman? Como entregar uma versão do herói que capturasse antigos e novos fãs? E, principalmente, como garantir que a franquia pode ter uma longa e rentável duração?

A escolha de David Corenswet (Clark Kent/Superman) e Rachel Brosnahan (Lois Lane) foi certeira, acho que teve uma uma boa química e deu charme aos personagens. James Gun mostrou um Superman frágil mas muitas vezes confuso com suas escolhas e isso cativou muita gente. Particularmente, me surpreendi com a boa atuação, mesmo não conhecendo muito os dois atores. Mas quem rouba muitas cenas é Kripto, o cachorro é sensacional. E Lex Luthor (Nicholas Houston) é um vilão à altura do seu arqui-inimigo.
E, até a publicação deste post, Superman arrecadou pouco mais de U$ 550 milhões.
Talvez para a DC Comics, este filme representa um divisor de águas: o sucesso de Superman é crucial para o estabelecimento do DCU de James Gunn e Peter Safran. A expectativa é que ele sirva como um modelo para futuros projetos, estabelecendo um universo coeso, interconectado e, acima de tudo, divertido. Se Superman cumprir o que promete, podemos esperar uma fase de ouro para a DC nos cinemas, com histórias que respeitam o legado dos personagens, mas que também ousam inovar, reconquistando a confiança dos fãs e da crítica e elevando a saga de super-heróis da DC um novo patamar.
Ponto negativo: a Gangue da Justiça é quase uma caricatura de heróis, formada por Guy Gardner/Lanterna Verde (Nathan Fillion), Michael Holt/Senhor Incrível (Edi Gathegi) e Kendra Saunders/Mulher-Gavião (Isabela Merced). O único que se salva é o Senhor Incrível.
Vamos ver se Superman agrada o público exigente das sagas de super-heróis.

No sul da França, Lino (Alban Lenoir) é um motorista de fuga, ex-presidiário e ladrão que constrói carros para fins criminosos.

A banda de rock inglesa Reverend and The Makers, de Sheffield, chegou com o novo single e clipe bacana de “Haircut” do novo álbum Haircut. Confere aí.

A trama de Gen V acompanha um grupo de adolescentes com superpoderes, que estudam na Godolkin University, uma instituição controlada pela Vought International. Na primeira temporada, os jovens descobrem um segredo sinistro por trás da corporação, colocando suas vidas em risco, na nova temporada o perigo fica mais eminente.