
Daniel De Luca (Jesse Williams) é um ex-marinheiro meio italiano que retorna à Itália, terra de sua infância, e começa a resolver problemas em um dos hotéis mais luxuosos do mundo, localizado na espetacular costa de Positano.

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A banda de rock/metal Peyton Parrish entregou uma releitura poderosa e intensa do clássico ativista dos anos 90, “Zombie”, da banda The Cranberries. A performance, disponível no YouTube, é uma homenagem surpreendente que transforma a canção, originalmente marcada pela melancolia e pelo lamento, em um hino de fúria e protesto, perfeitamente adequado ao seu tema original sobre a guerra e a violência. Parrish, conhecido por sua voz forte e grave, injeta na canção uma profundidade e uma agressividade que, embora diferentes do original, são igualmente impactantes.
A produção do cover é impecável: guitarras pesadas, bateria com batidas fortes e a linha de baixo vibrante conferem à música uma nova dimensão. A versão de Parrish & Jonathan Young preserva a melodia icônica, mas a envolve em um som de heavy metal que a torna visceral e crua. O canto de Parrish, que alterna entre vocais limpos, com uma intensidade impressionante, e gritos guturais em momentos de clímax, captura a frustração e a dor do tema de uma maneira que o original, com sua melodia mais suave, não conseguia.
A música é ideal para fãs de metal que gostam de covers que desafiam as expectativas e para aqueles que amam “Zombie” mas desejam uma interpretação mais pesada e agressiva. A versão de Parrish é uma demonstração de como uma canção pode ser transformada sem perder sua essência, não é apenas uma repetição da música, mas uma reinterpretação apaixonada e moderna.
A audição deste cover é um lembrete da atemporalidade de uma boa canção e da capacidade de um artista de dar nova vida a um clássico.

O que eu sei do projeto O Monge: é uma banda criada por IA pelo designer e Diretor do Studio Bento, Thiago Sieiro, mas as letras das músicas foram compostas pelo Thiago e gerou um álbum com 10 composições. Um dos primeiros singles é: “Esse Lugar é Meu“. Confere aí. 🎸

Dirigido por Ethan Cohen, e estrelado por Margaret Qualley, Aubrey Plaza e Chris Evans, o filme é comédia de humor negro sobre uma investigadora particular de uma pequena cidade, que investiga uma série de mortes estranhas ligadas a uma igreja misteriosa.

Título Original: “The Amateur”
Elenco: Rami Malek, Laurence Fishburne e Rachel Brosnahan
Direção: James Hawes
País Origem: EUA
Duração: 2h
⭐️⭐️⭐️⭐️
Sinopse: quando seus supervisores na CIA se recusam a tomar providências depois que sua esposa é assassinada em um ataque terrorista em Londres, um decodificador decide resolver o problema com as próprias mãos.
Quando você olha o elenco e pensa no título do filme já cria uma boa expectativa e acende uma luz: vai ser phoda, com a intensidade de Jon Bernthal (Justiceiro), o bicho vai “pegá” e teremos ótimas cenas de ação do início ao fim. Mas de início já preciso falar: não tem o esperado de cenas de ação mas o filme é muito bom!
Em meio a tantos thrillers que apostam em reviravoltas mirabolantes, “The Amateur” (“O Amador”), que virou “Operação Vingança” no Brasil, se destaca por sua abordagem mais contida e focada no desenvolvimento do personagem. O filme, estrelado por Rami Malek, nos apresenta uma trama de espionagem que é, ao mesmo tempo, intimista e tensa. Um dos pontos mais fortes é, sem dúvida, a performance de Malek, como um nerd no papel principal e a execução de seus assassinatos são com a inteligência, não com força.

Malek entrega uma atuação visceral, carregada de emoção e vulnerabilidade. O espectador sente a dor e a frustração de seu personagem, que se vê forçado a mergulhar em um mundo perigoso para fazer justiça com as próprias mãos pela morte inexplicável de sua esposa. O lamento do arrependimento que surge no coração de quem optou por estar ausente quando o outro precisava, resultando num fardo de luto que fatalmente entra em rota de colisão com dados sensíveis. Essa jornada, de um simples analista a um agente inexperiente em busca de vingança, é o coração do filme e é conduzida de forma convincente pelo diretor James Hawes que constrói a tensão de maneira gradual e eficaz, sem recorrer a excessos.
Nos cinemas o filme arrecadou pouco mais de U$ 95 milhões, agora é ver a reação nos streaming.
As cenas de ação, quando acontecem, são realistas e brutais, reforçando a seriedade da situação. Além disso, a cinematografia é elegante e contribui para a atmosfera opressiva do filme.
“The Amateur” é um thriller de espionagem que aposta na psicologia e na emoção, em vez de focar apenas em grandes explosões e perseguições e é para quem aprecia uma história bem contada e provando que, às vezes, menos é mais.

Dirigido por Paul Greengrass e estrelado por Matthew McConaughey (Kevin) e America Ferrera (Mary), o novo filme da Apple TV+ promete: o motorista de ônibus escolar Kevin arrisca sua vida para salvar a professora Mary e seus alunos de um incêndio mortal, numa jornada contra o tempo.

A performance da banda de country rock Jelly Roll em “Simple Man”, clássico atemporal da banda Lynyrd Skynyrd, é uma releitura de uma das músicas mais adoradas da história do rock. O cover, disponível em plataformas de vídeo, é uma homenagem surpreendente que transforma a canção, originalmente marcada por sua melodia suave e a suavidade dos vocais, em uma balada com uma pegada de rock alternativo que, no entanto, mantém sua emoção e sinceridade. A voz de Jelly Roll, com sua textura áspera e emocionalmente carregada, confere à música uma profundidade e uma agressividade que, embora diferentes da canção original, são igualmente cativantes.
A produção do cover é o ponto forte, enquanto o original de Skynyrd é um hino do southern rock, a versão de Jelly Roll o transforma em uma experiência sonora contemporânea, com guitarras distorcidas e uma linha de baixo presente que dão à música uma nova dimensão, mantendo a estrutura da canção original mas adicionando um toque pessoal, especialmente nos momentos de clímax, onde a voz de Jelly Roll se torna um grito de emoção crua. A performance vocal de Jelly Roll é o destaque: ele não apenas canta a música, mas a vive, transmitindo uma urgência e um desespero que a tornam algo totalmente novo.
A versão é perfeita para fãs de country e rock que apreciam covers criativos e bem executados, demonstrando como uma canção pode transcender seu gênero original e se reinventar. Em vez de simplesmente copiar a canção, ele a interpreta, deixando sua marca única e inconfundível, sendo uma prova de que a boa música pode, e deve, ser re-interpretada de infinitas maneiras.
A habilidade técnica e a paixão de Jelly Roll são evidentes em cada nota, tornando esta cover uma audição obrigatória que irá surpreender e impressionar.

A bonita canção de Jason Marx, “93 Million Miles”, está no álbum Love Is a Four Letter Word lançado em 2012, e é sempre bom de ouvi-lo cantar, ainda mais com um refrão que conforta: “Apenas saiba, onde quer que você vá / Você sempre pode voltar para casa”. Confere aí. 🎸

Depois de um rompimento, Jessica (Megan Stalter), viciada em trabalho em Nova York, muda-se para Londres planejando ficar sozinha. Ela conhece Felix (Will Sharper), que a faz reconsiderar a possibilidade de encontrar o amor novamente.

A missão de Lynette (Vanessa Kirby) é a tentativa desesperada de conseguir dinheiro para impedir sua família de ser despejada, uma anti-heroína imperfeita e determinada que vai embarcar em uma odisseia perigosa de uma noite pelo submundo do crime de Portland..