
Cinco mulheres enfrentam situações extremas, como extorsão, opressão e manipulação. Seus conflitos se entrelaçam, desencadeando um efeito borboleta que, por fim, leva a uma catarse compartilhada.

Cinco mulheres enfrentam situações extremas, como extorsão, opressão e manipulação. Seus conflitos se entrelaçam, desencadeando um efeito borboleta que, por fim, leva a uma catarse compartilhada.

Na terceira temporada, os últimos aliens finalmente surgem, espalhando rapidamente suas garras letais pelo nosso planeta. É essencial o trabalho conjunto de todos os herois, usando toda sua experiência e especialidade, para salvar a espécie humana. Novos relacionamentos se formam e relações antigas são desafiadas e até destruídas, enquanto o grupo internacional de personagens precisa se tornar um time antes que seja tarde demais.

A cantora canadense Lauren Babic, conhecida por seu trabalho nas bandas Red Handed Denial e CrazyEightyEight, entregou uma releitura de peso do clássico “Baby One More Time” de Britney Spears. A versão, lançada em seu canal no YouTube, é uma homenagem audaciosa que transforma a icônica faixa pop em uma explosão de metalcore. Babic, com sua notável versatilidade, se move com facilidade entre vocais limpos, melódicos e gritos guturais, injetando uma nova vida e uma intensidade surpreendente na melodia familiar.
A produção do cover é um show à parte, com guitarras distorcidas, bateria acelerada e linhas de baixo pesadas, que recriam a atmosfera da canção de forma dramática e poderosa. Enquanto a batida original de Britney Spears era um pop chiclete dos anos 90, a versão de Babic é um soco no estômago, mas de um jeito bom. Ela respeita a estrutura da canção, mantendo o refrão inconfundível, mas adiciona uma camada de agressividade e emoção bruta que a torna algo totalmente novo. A performance vocal de Babic é o ponto alto: ela não apenas canta a música, mas a vivencia, transmitindo uma urgência e um desespero que contrastam com a doçura do original.
É claro que muitos fãs da Britney ou até mesmo apenas da boa música vão torcer o nariz para esta versão, mas ficou perfeita não apenas para fãs de metalcore que apreciam covers criativos e bem executados, mas para aqueles que amam a música e nunca a imaginaram em um contexto mais pesado, além de ser uma forma de revisitar um clássico de uma maneira totalmente inesperada. Esta versão demonstra como uma música pode transcender seu gênero original e se reinventar, em vez de simplesmente de copiar a canção ela a interpreta deixando sua marca única e inconfundível. É uma prova de que a boa música pode, e deve, ser reinterpretada de infinitas maneiras.
A habilidade técnica e a paixão de Babic são evidentes em cada nota, tornando este cover uma audição obrigatória que irá surpreender e impressionar.

Conheci a banda The Warning por este clipe de “XXI Century Blood”, do álbum homônimo lançado em 2017, que eu só descobri em 2019. Mesmo assim, foi uma grata surpresa. Confere aí. 🎸

Ramon (Jandino Asporaat), um oficial de investigação especial dedicado determinado a tornar seu bairro de Roterdã mais seguro, é forçado a trabalhar com Jack (Werner Kolf), um ex-detetive imprudente temporariamente rebaixado para a equipe de Ramon após um incidente.

O filme mostra a história de um casal cujo prédio de apartamentos é subitamente cercado por uma misteriosa parede de tijolos e que deve trabalhar com seus vizinhos para encontrar uma saída.

Título Original: “Perfect Days”
Elenco: Koji Yakusho, Tokio Emoto, Yumi Asô
Direção: Win Wenders
País Origem: Japão, Alemanha
Duração: 2h3min
⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
Sinopse: a história de Hirayama, um homem que limpa banheiros em Tóquio. Sua vida é revelada ao espectador através da música que ouve, dos livros que lê e das fotos que tira das árvores. O longa explora temas como a solidão, fuga e busca de sentido na vida moderna.
Eu ainda não entendi porque demorei tanto para assistir este filme, é um filme maravilhoso, com uma atuação impecável de Kôji Yakusho e o brilhante Win Wenders na direção. A simplicidade faz o filme ser belo e necessário nos dias de hoje.
Wim Wenders, um dos mestres do Novo Cinema Alemão, nos entrega uma obra de rara beleza e sensibilidade, num filme que é uma meditação poética sobre a vida, a felicidade e a beleza encontrada na rotina e nas pequenas coisas. Com uma estrutura aparentemente simples e minimalista, Wenders nos convida a observar e a apreciar o cotidiano de Hirayama (Koji Yakusho), um zelador de banheiros públicos em Tóquio. Longe de ser um drama de grandes reviravoltas, a narrativa é construída em torno da repetição e das sutilezas, em que cada dia de Hirayama é uma variação do anterior, mas nunca idêntico, revelando a filosofia de que a perfeição não está na ausência de problemas, mas na capacidade de encontrar significado e contentamento em cada momento presente.

O filme se inicia com a rotina meticulosa do protagonista: acordar, regar suas plantas, colocar o uniforme, tomar o café e dirigir para o trabalho. Esse ritual, que poderia ser monótono, é transformado por Wenders em uma dança de gestos calculados e significativos. Hirayama limpa os banheiros com uma dedicação quase espiritual, como se sua tarefa fosse uma forma de arte. Ele é um homem de poucas palavras, mas de grande profundidade e o filme nos permite entrar em seu mundo interno através de seus hobbies e paixões: a fotografia de árvores e a audição de fitas cassetes de rock e folk dos anos 60 e 70. O que poderia ser apenas a história de um homem solitário se torna uma celebração da vida simples. O filme também aborda, de forma sutil, o passado de Hirayama e o contraste entre sua vida atual e sua origem abastada, sugerindo que sua escolha de viver de forma simples foi deliberada e consciente.
A atuação de Koji Yakusho como Hirayama é o coração e an alma de “Perfect Days”. Vencedor do prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes, Yakusho entrega uma performance magistral que dispensa diálogos extensos para comunicar as emoções e a complexidade de seu personagem. Sua interpretação é uma lição de economia e expressividade, com um sorriso sutil, um olhar melancólico ou um gesto delicado, ele transmite um universo de sentimentos, personificando a serenidade e a resignação de Hirayama, fazendo com que o espectador se sinta íntimo de sua jornada interna, mesmo com a barreira do silêncio.
Hirayama não é um personagem trágico; ele é um homem que fez uma escolha e encontra felicidade genuína nela. Yakusho captura essa essência com uma autenticidade impressionante. Suas interações com os personagens secundários — o jovem colega de trabalho, a sobrinha que o visita e o dono da lojinha de música — são carregadas de ternura e profundidade. A cena final, com Hirayama dirigindo enquanto passa por uma montanha-russa de emoções, é um dos momentos mais poderosos do filme e é inteiramente sustentada pela expressividade e sensibilidade de Yakusho. Sua performance eleva o filme de uma simples observação a uma experiência profundamente humana.
Segundo informações o filme arrecadou +- de U$ 25 milhões.
A trilha sonora surpreende é um caso à parte e composta por uma coleção de fitas cassetes que Hirayama ouve em seu carro e cada canção é cuidadosamente escolhida para refletir ou complementar o estado de espírito do momento. A playlist traz músicas como: “Perfect Day“ Lou Reed, “House of the Rising Sun” The Animals, “Pale Blue Eyes” The Velvet Underground, “Sunny Afternoon” The Kinks, “(Sittin’ On) The Dock of the Bay” Otis Redding, “Brown Eyed Girl” Van Morrison, “Redondo Beach” Patti Smith e “Feeling Good” Nina Simone.

Daniel De Luca (Jesse Williams) é um ex-marinheiro meio italiano que retorna à Itália, terra de sua infância, e começa a resolver problemas em um dos hotéis mais luxuosos do mundo, localizado na espetacular costa de Positano.

A banda de rock/metal Peyton Parrish entregou uma releitura poderosa e intensa do clássico ativista dos anos 90, “Zombie”, da banda The Cranberries. A performance, disponível no YouTube, é uma homenagem surpreendente que transforma a canção, originalmente marcada pela melancolia e pelo lamento, em um hino de fúria e protesto, perfeitamente adequado ao seu tema original sobre a guerra e a violência. Parrish, conhecido por sua voz forte e grave, injeta na canção uma profundidade e uma agressividade que, embora diferentes do original, são igualmente impactantes.
A produção do cover é impecável: guitarras pesadas, bateria com batidas fortes e a linha de baixo vibrante conferem à música uma nova dimensão. A versão de Parrish & Jonathan Young preserva a melodia icônica, mas a envolve em um som de heavy metal que a torna visceral e crua. O canto de Parrish, que alterna entre vocais limpos, com uma intensidade impressionante, e gritos guturais em momentos de clímax, captura a frustração e a dor do tema de uma maneira que o original, com sua melodia mais suave, não conseguia.
A música é ideal para fãs de metal que gostam de covers que desafiam as expectativas e para aqueles que amam “Zombie” mas desejam uma interpretação mais pesada e agressiva. A versão de Parrish é uma demonstração de como uma canção pode ser transformada sem perder sua essência, não é apenas uma repetição da música, mas uma reinterpretação apaixonada e moderna.
A audição deste cover é um lembrete da atemporalidade de uma boa canção e da capacidade de um artista de dar nova vida a um clássico.

O que eu sei do projeto O Monge: é uma banda criada por IA pelo designer e Diretor do Studio Bento, Thiago Sieiro, mas as letras das músicas foram compostas pelo Thiago e gerou um álbum com 10 composições. Um dos primeiros singles é: “Esse Lugar é Meu“. Confere aí. 🎸