1trailer: filme “Os Roses: Até Que a Morte os Separe”

O ciúme de um casal, Ivy Rose (Olivia Colman) e Theo Rose (Benedict Cumberbatch), aparentemente perfeito irrompe quando a carreira profissional do marido implode, revelando rachaduras na fachada de sua vida familiar ideal.

1clipe: 🎥 “If Love Was the Answer” da banda Old Sea Brigade

O projeto Old Sea Brigade é encabeçado por Ben Cramer, de Nashville, no Tennessee. Depois do álbum 5am Paradise, 2022, Ben vai retornar em agosto com o EP If Only I Knew (Pt. 2) e o single “If Love Was the Answer“. Confere aí. 🎸

1trailer: série “The Terminal List: Dark Wolf” (Prime)

A série é originada de The Terminal List (2022), seguindo a jornada de Ben Edwards (Taylor Kitsch) de SEAL da Marinha a agente da CIA.

Conto: “Pequenas Coisas Perfeitas”

Neste conto vamos detalhar a vida de Vera, uma senhora viúva de 57 anos, e quais as três pequenas coisas que são perfeitas para ela, mesmo num dia em que o mundo parece desabar em suas costas. Vera reza: não pede nada, apenas agradece todos os dias por estar viva e por não faltar nada. Vera ri: por mais que as pessoas pensam que não, mesmo sozinha, Vera é feliz. Vera ajuda: da sua maneira, Vera consegue tempo e disposição para ajudar as pessoas, seja com um aconchegante abraço que oferece aos sábados na avenida paulista ou servindo refeições aos domingos na mesma avenida movimentada de Sampa. 

Vera acordava cedo, como de costume e o sol ainda tímido entrava pela janela do pequeno apartamento no centro de São Paulo, iluminando o quarto simples, mas aconchegante. Aos 57 anos, viúva há quase uma década, ela havia aprendido a encontrar beleza nas pequenas coisas da vida. Não era uma vida de luxos ou grandes aventuras, mas era uma vida cheia de significado e isso bastava para deixar sua vida feliz.

A primeira coisa que Vera fazia ao acordar era rezar. Sentada na beirada da cama, com as mãos entrelaçadas e os olhos fechados, ela não pedia nada. Apenas agradecia. Agradecia por mais um dia de vida, pela saúde que ainda a mantinha ativa, pelo teto que a abrigava e pela comida que nunca faltava em sua mesa. Vera acreditava que a gratidão era a chave para a felicidade, e por isso, cada manhã era um ritual de reconhecimento pelas bênçãos que recebia, por menores que fossem.

Depois da oração, Vera se levantava e preparava o café da manhã. Enquanto o pão torrava e o café coava, ela olhava pela janela, observando a cidade que começava a despertar. São Paulo era uma metrópole frenética, mas Vera encontrava paz no seu cantinho. Ela sorria sozinha, sem motivo aparente, apenas porque sentia que a vida, mesmo com suas imperfeições, era boa. As pessoas costumavam achar estranho que uma mulher sozinha pudesse ser feliz, mas Vera sabia que a felicidade não dependia de companhia constante. Dependia de como ela escolhia enxergar o mundo. E ela escolhia enxergar com gratidão e leveza.

Aos sábados, Vera tinha um compromisso que ela considerava sagrado: pegava seu casaco, colocava um lenço colorido no pescoço e seguia para a Avenida Paulista. Lá, ela se juntava a um grupo de voluntários que ofereciam abraços gratuitos aos transeuntes. Vera acreditava no poder de um abraço. Era uma forma de dizer, sem palavras, “você não está sozinho”. Ela via as pessoas chegarem hesitantes, algumas até desconfiadas, mas saíam com um sorriso no rosto. E Vera sorria de volta, sentindo que, de alguma forma, estava fazendo a diferença.

Aos domingos, o ritual era outro: Vera acordava ainda mais cedo e ia para a mesma Avenida Paulista, mas desta vez para servir refeições a quem precisava. Ela ajudava a montar as mesas, distribuía pratos de comida quente e conversava com as pessoas que ali chegavam. Para muitos, aquela era a única refeição digna da semana. Vera não via caridade naquilo, via humanidade. Ela acreditava que ajudar os outros era uma forma de se conectar com o mundo, de sentir que fazia parte de algo maior.

À noite, de volta ao apartamento, Vera sentava-se na poltrona preferida, com um livro nas mãos e uma xícara de chá ao lado. Ela refletia sobre o dia, sobre as pessoas que havia conhecido, os sorrisos que havia compartilhado e os abraços que havia recebido. E, mais uma vez, agradecia. Agradecia por ter forças para ajudar, por ter um coração que ainda sabia amar e por ter encontrado, nas pequenas coisas, a verdadeira felicidade.

Vera não tinha uma vida de grandes feitos ou conquistas materiais. Mas tinha algo que muitos buscavam e poucos encontravam: a paz de espírito que vem da gratidão, da capacidade de sorrir mesmo nos dias difíceis e da vontade de ajudar o próximo. E, para ela, isso era mais do que suficiente, era perfeito.

1trailer: filme “O Concorrente”

Um homem Ben Richards (Glen Powell) se junta a um game show no qual os competidores, que podem ir a qualquer lugar do mundo, são caçados por “caçadores” empregados para matá-los. O filme dirigido por Edgar Wright, conta ainda no elenco com: Josh Brolin, Colman Domingo, Michael Cera, Katy O’Brian, William H. Macy, entre outros.

1clipe: 🎥 “A Gente Viveu Tudo Aqui” da banda O Monge

Outro single legal lançado pelo projeto O Monge, é “A Gente Viveu Tudo Aqui” e com clip bacana. Confere aí. 🎸

1trailer: filme “The Thursday Murder Club” (Netflix)

Quatro amigos septuagenários, Elizabeth (Helen Mirren), Ron (Pierce Brosnan), Ibrahim (Ben Kingsley) e Joyce (Celia Imrie), vivem em uma comunidade de aposentados e solucionam casos antigos por diversão. Mas quando um promotor imobiliário suspeito é encontrado morto, os quatro se veem no meio de seu primeiro crime ao vivo.

1dica: 🎬 série “Raul Seixas: Eu Sou” é um mergulho necessário, e controverso, na obra do Maluco Beleza

Raul Seixas: Eu Sou” é uma série biográfica que se aprofunda na complexidade e genialidade de um dos maiores ícones do rock brasileiro. O bom é que em vez de seguir uma cronologia linear, a série optou por uma narrativa fragmentada, explorando os devaneios, as lutas e as influências que moldaram a “metamorfose ambulante” que era Raul Seixas.

Ravel Andrade interpreta Raulzito e ele brilha de uma forma magistral, sua atuação é uma verdadeira imersão no universo do artista, capturando não apenas a aparência e os trejeitos, mas a essência do “maluco beleza”. É uma performance visceral e emocionante, que transmite a vulnerabilidade e a paixão de Raul pela música e pela vida. Outro ponto bacana da série é que os 8 episódios são nomes de musicas do Raul: “Let me sing”, “Mosca na Sopa”, “Medo da Chuva”, “Sociedade Alternativa”, “As Profecias”, “Maluco Beleza”, “Tente Outra Vez” e “Eu Nasci Há 10 Mil Anos Atrás”. Outras boas atuações incluem João Pedro Zappa como o parceiro de longa data, Paulo Coelho, e Júlio Andrade, irmão de Ravel, que interpreta o pai de Raul, Raul Varella.

A série também se destaca por sua capacidade de recriar a atmosfera e o espírito de cada época, desde a efervescência da Bahia dos anos 60 até o auge e os desafios da fama. Em episódios como “Medo da Chuva” (o terceiro da série), por exemplo, a produção explora a infância de Raul e a origem de sua genialidade, mostrando como a letra de “Metamorfose Ambulante” já estava presente em sua mente ainda na juventude.

Do meu ponto de vista, o lado negativo foi ver a degradação do homem Raul Seixas: ele bebe, se droga muito e não respeita as mulheres. Isso é claramente exposto de uma fora crua e direta em todos os seus relacionamentos, sem papas na língua, é uma sensação de dor que deveria deixar todos indignados e causar revolta. Sempre vi Raul como um artista genioso mas conviver com ele deveria ser um inferno, com seu gênio difícil e sempre se colocando a frente de tudo e todos, que nem Paulo Coelho aguentou. Raul Seixas sempre foi um marido e amigo tóxico e, talvez, ele sabia disso, mas não queria acreditar ou aceitar.

“Raul Seixas: Eu Sou” é uma série obrigatória para quem gosta do rock nacional e uma homenagem à altura do legado do cantor, conseguindo traduzir em imagens a sua filosofia, sua música e sua vida. É uma obra que vai agradar tanto aos fãs de longa data quanto àqueles que desejam conhecer mais a fundo a trajetória desse artista que, mesmo após a morte, continua a influenciar gerações.

1trailer: filme “My Mother’s Wedding” (Prime Vídeo)

Três irmãs (Scarlett Johansson, Sienna Miller e Emily Beecham) retornam à casa de sua infância para uma ocasião memorável: o terceiro casamento de sua mãe duas vezes viúva (Kristin Scott Thomas). No fim de semana, a família se reúne para celebrar o novo casamento, mas mãe e filhas são forçadas a revisitar o passado e confrontar o futuro, tudo com a ajuda de um grupo peculiar de convidados inesperados.

1clipe: 🎥 “Say That You Love Me” da banda Letdown.

Letdown. é capitaneado pelo músico de Chicago Blake Coddington, com um som pesado e letras emotivas e delicadas a banda explora um rock de arena eficiente. Confere aí. 🎸