Após 20 anos, a banda comandada pelo ator Keanu Reaves (que toca baixo) voltou a gravar e lançou um novo álbum de músicas inéditas (6/10), que tem ainda entre seus integrantes Bret Domrose (voz e guitarra) e Robert Mailhouse (bateria): “Somewhere Between the Power Lines and Palm Trees”. O primeiro clipe foi de “Everything Turns Around”, confere aí como a banda voltou em alta.
Um bom vivant icônico, Manuel Tamayo (Luis Brandoni), que mal tem recursos para manter seu estilo de vida abastado, contrata uma jovem paraguaia para substituir a empregada recém-falecida que cuidou dele por mais de 40 anos. A série é narrada pelo amigo Vincent (Robert De Niro) e no Brasil será lançada com o título de “O Faz Nada”.
Chega em 2024: Argylle, um superespião, é atraído para uma caça ao tesouro que o leva a uma viagem ao redor do mundo, mas o passado conturbado do agente secreto pode comprometer a missão. com os astros Dua Lipa e Henry Cavill.
Com direção de Steven Soderbergh, Full Circle inicia sobre uma investigação de um sequestro fracassado, segredos antigos são relevados e vários moradores de Nova York são conectados de forma misteriosa.
Johnny Marr, o eterno guitarrista da banda The Smiths, lançou Spirit Power: The Best of Johnny Marr e o clipe de “Somewhere” já está bombando. Confere aí.
Gary Oldman segue impecável na nova temporada da ótima série “Slow Horses”, que contará com dois novos atores: Sope Dìrísù (Sean Donovan) um antigo chefe de segurança da embaixada britânica em Istambul e Katherine Waterston (Alison Dunn) uma agente do MI5 que descobre um segredo obscuro da agência, uma conspiração que ameaça o futuro não apenas do departamento Slough House, mas do próprio MI5.
Chega em 2024: baseada no romance de mesmo nome de Liu Cixin: uma decisão tomada na China na década de 1960 repercute no espaço e no tempo, levando um grupo de cientistas do presente a enfrentar uma grande ameaça à humanidade.
Álbum: Criaturas da Noite / Ano Lançamento: 1975 / País: Brasil
É bem difícil indicar clássicos do rock brasileiro antes dos anos 80, por um fato muito simples: comparado com o rock gringo está muito distante, mesmo assim apareceram muitas bandas legais com boas guitarras e até com um novo estilo definido como rock rural, ouvindo hoje isso não soa muito estranho mas sim revolucionário. Seguindo este estilo, uma das minhas bandas preferidas é a carioca O TERÇO e o clássico consagrada é “Hey Amigo”, um pequeno petardo que continuo ouvindo ainda hoje.
A banda era formada por Sérgio Hynds (guitarra), Sérgio Magrão (baixo), Luiz Moreno (bateria) e Flávio Venturini (telados), mas todos exerciam a função de vocalistas. O principal LP lançado por eles foi em 1975, “Criaturas da Noite”, terceiro disco da banda, e é nele que traz o clássico “Hey Amigo”. O álbum trazia hard rock, folk e rock progressivo. Com introdução de baixo e riffs poderosos de guitarras explodem numa letra que transmite energia e vibração positiva através de sua fusão de rock progressivo com elementos da música brasileira. A combinação dos instrumentos e a voz dos vocalistas se destacavam por serem tão diferentes, proporcionando uma experiência musical cativante.
No entanto, alguns podem argumentar que a estrutura da música é um tanto repetitiva, o que pode levar a uma sensação de monotonia ao longo do tempo. Apesar disso, a música ainda possui méritos ao retratar a criatividade e a inovação que marcaram a cena musical brasileira nos anos 70. Uma letra, digamos, infantil: “Hey amigo / Cante a canção comigo! / Nesse rock / Estamos todos juntos! / Nesse rock estamos perto de ser / A unidade final!”.
No decorrer das décadas, a música foi regravada muitas vezes, inclusive pela própria banda, com algumas versões piores do que a versão original.
A série gira em torno de duas pessoas cujos destinos se entrelaçam depois de se encontrarem juntas no final do universo que conhecemos, estrelada por Lena Headey, a Cersei Lannister de Game of Thrones.
A banda Duran Duran lançou o álbum Danse Macabre, com 13 faixas que desenterra músicas da escuridão: novas músicas, covers e versões de seus próprios clássicos, digamos, um pouco “assustadores”. Confere aí o primeiro clipe de “Psycho Killer” (Talking Heads) com participação de Victoria DeAngelis (Måneskin).