
“No Hard Feelings” segue Maddie (Jennifer Lawrence) uma mulher sem dinheiro, que está prestes a perder a casa. Em busca de novos empregos, ela descobre pais que querem pagar para alguém dormir com o introvertido filho deles antes da faculdade.

“No Hard Feelings” segue Maddie (Jennifer Lawrence) uma mulher sem dinheiro, que está prestes a perder a casa. Em busca de novos empregos, ela descobre pais que querem pagar para alguém dormir com o introvertido filho deles antes da faculdade.

A primeira temporada de KIN foi surpreendente (https://wordpress.com/post/paralelopop.com.br/4102) e agora retorna a segunda temporada com o ótimo Charlie Cox (Demolidor).

Cheia de mistérios e suspense ao longo dos dez episódios, a série aborda temas contemporâneos como a formação de famílias não convencionais, o amor fraterno e a diversidade.

É um filme de ação policial sul-coreano de 2023 dirigido e escrito por Byun Sung-hyun, estrelado por Jeon Do-yeon, Sol Kyung-gu, Esom e Koo Kyo-hwan.

Trabalhar com faxina nunca foi tão mortal e arriscado: na África do Sul, uma faxineira está desesperada em busca de seu marido. Trabalhando em uma casa de alto padrão, ela verá impensadas conspirações criminosas enquanto é forçada a confrontar acontecimentos do seu passado.
Antigamente era fácil falar do rock nacional, pois várias bandas surgiam em todo o país. Mas isso mudou com a chegada dos anos 2000: bandas dos anos 70/80 se consagraram mas as poucas que surgiram nos anos 2000 foram fracas ou sumiram depois de um pouco de sucesso. Outras apostas deram uma guinada devido a pandemia e foram para um lado mais pop, com ecos de mpb, ou seja, o rock nacional tem uma boa safra mas vive sem uma grande banda nova para apostar. Novidades legais e com boas letras e peso na medida certa é Zander, Molho Negro, Elefante Cinza e Rubah, mas será que terão vida longa? João Gordo lançou um petardo, enquanto Maglore, Wry, Bratislava e Terno Rei estão mais pop. O Teatro Mágico segue firme, enquanto Vanguart e Titãs continuam a saga de referência e com boas músicas. Aprecie tudo com muita moderação porque tem muita coisa boa para ser descoberta
22 – “Acorda Pedrinho” – Jovem Dionísio
Não tem como ficar de fora, a música mais ouvida e chiclete do pop rock do ano foi essa da banda de Curitiba Jovem Dionísio, mas será que a banda pode sofrer um síndrome de “Ana Júlia”?
21 – “Nós Nesta Cidade” – Rota de Pedestre
A banda gaúcha soltou este petardo, uma singela balada com forte influência dos Engenheiros do Havaii: “Enclausuradas no peito / levadas pra frente no pleito / falseando a liberdade / fatiando pela metade / meias verdades”.
20 – “Apocalipse Só” – Titãs
A primeira música do álbum é uma delícia: gritos tribais, coro infantil e ao fundo batida pesada, para explodir com a entrada de Sérgio Brito e deixar todo mundo feliz, num discurso direto sobre a crise climática: “O céu / Espelho do chão / Fumaça / Engole avião”.
19 – “O Amor é Assim” – Vanguart
A banda de Cuiabá mostra que o folk rock é maravilhoso e com uma levada a Keane emplaca uma bela letra: “Faz comigo O que a fogueira faz com a noite / Faz comigo O que o outono a flor de ipê / Faz de mim Um troco firme pra você”.
18 – “Cegueira Demente” – Fud’s Gang
Um apito de trem é o início para uma triste despedida nesta boa descoberta no apagar das luzes no final do ano: “Cada um escolhe o trem a tomar / O meu está partindo e eu vou correr lá / A despedida é sempre um momento de dor / Nossos caminhos não vão se encontrar nunca mais”.
17 – “Eles” – Maglore
Maglore voltou com um dos melhores álbuns do ano e esta música é uma forte crítica política: “Eles / Reivindicaram nossa proteção / Mentindo sobre a própria criação / Do seu sistema podre de cifrões / Tanta miséria”.
16 – “Pra Onde Eu Vou” – Wry
A banda de Sorocaba é uma das melhores do rock alternativas e lançou o primeiro álbum totalmente em português e está música comprova a alta qualidade: “Eu sinto que agora estou no lugar / Mesmo sem saber se vão me querer / Penso todo dia se vale a pena fugir mais uma vez”.
15 – “Escorpião” – Bratislava
A balada entrega uma letra simples e cativante. “Se você me quer / Me prende, me morde, mostra quem você é / Me sinto mais vivo quando abro o coração / Eu durmo tranquilo no colo do escorpião”.
14 – “1 = 2” – Scalene & Gabriel Zander
O rock do Scalene fica mais pesado nesta música com participação do Gabriel Zander e que fala sobre emoções: “Monstro querubim / Morte e vida sem fim / Mundo interior / Mora medo sedutor”.
13 – “Preciso Falar” – Titãs
Eu nunca imaginei a banda cantando uma música sobre o mundo LGBTQI+, mas esta aqui ficou ótima. “Demorei pra perceber / Demorei pra entender / Eu sou homem, você também / Eu te quero, o que é que tem?”.
12 – “Decolagem/Pouso” – Zander
Mesmo nesta música mais pop a banda colocou o peso do seu rock alternativo, com participação de Scatolove e um refrão grudento: “Decolar / Decolar ao Sair”
11 – “Esperando Você” – Terno Rei
O início já é direto “Como os dias são pequenos / Eu prefiro ir devagar / Eles querem tudo, e tudo eu não posso dar” e a balada explode numa grande declaração de amor.
10 – “Não Nasceu Para Brilhar” – Molho Negro
E Belém do Pará tem rock e dos bons, isso se comprova no novo e pesado álbum da banda Molho Negro e na ótima música que tem refrão descolado: “Mas eu preciso encontrar / Como faz pra se curar / Não adianta espernear / Não nasceu para brilhar”.
9 – “Cúpula do Horizonte” – Elefante Cinza
A “banda” é o músico carioca Rodrigo de Andrade e empolga. É um indie rock de qualidade que emplacou esta música “Cúpula do Horizonte” com boa qualidade na letra e instigante em versos como: “Quando já não tem mais jeito / Você me constrói” e “Finja / Fuja / Um Segundo pra Você / Para Nós Dois” e acordes leves de guitarra.
8 – “Cinza” – O Teatro Mágico
Esta música remete aos anos 80 e a banda Legião Urbana, poesia concreta e de muito bom gosto, é uma das melhores do álbum: “Céu arranhado / Janelas, tramelas cerradas / Ideias congestionadas / Trancas em todo coração” e explode num refrão pegajoso “A cidade que pulsa em mim / Também me expulsa”.
7 – “Parabólicas” – DINGO
A banda gaúcha de indie rock, emplaca a ótima “Parabólicas” um pop cheio de esperança na letra que fala em como deve ser o futuro em versos como: “E as parabólicas coladas na fachada / Mandam sinais de vida pela madrugada / Se o universo é um oceano infinito / O que é certo, o que é real e o que é bonito?”.
6 – “Aquário” – menores atos
A banda carioca entrega esta triste e emotiva música, nos traz calma e com gostinho de quero mais depois deste refrão maravilhoso: “não precisa se preocupar / já estou onde eu queria estar / me sinto em casa”.
5 – “O Que Deus Quiser” – Vanguart
“Eu penso tanto, mas não sei fingir / Acordo e vejo, eu quero estar aqui / E lá vem você com algo a me dizer / Eu vou mudar o que eu puder, aceitar o que vier”, a bela poesia do Vanguart extrapola nesta balada.
4 – “Tenho” – João Gordo
João Gordo “destruiu” esta música e fez uma versão definitiva: peso na medida certa para eternizar.
3 – “Dinossauro” – Rubah
O mineiro Rubah mostra peso nesta música com muitas guitarras e cunho político: “Antigamente em tempos remotos, a terra era redonda, não pensávamos em paz… Apostamos tudo na queda do muro… Foi há muito tempo atrás, a crença nos tribunais…”. Perfeita.
2 – “Dias da Juventude” – Terno Rei
Uma das melhores e inovadoras bandas do rock nacional entrega sentimento de nostalgia, amizade, vontade de voltar ao passado e muitas lembranças da juventude nesta baladaça: “Eu quero te lembrar dos dias da juventude / Noite legal, viagem sem fim / Da boca no ouvido e a cabeça na lua / Noite legal, viagem sem fim /Da boca no ouvido e a cabeça na lua”.
1 – “Almaflor” – O Teatro Mágico
Quando OTM lançou essa música com abertura já subindo um “Ô ô ô” e os primeiros versos já propagando superação “Quando isso tudo passar por nós / Não tenha medo de nada / Seremos porto seguro / E tudo que tarda não falha” já cravei como uma das melhores músicas do ano. E o fato é que a música é maravilhosa.

A trama irlandesa irá acompanhar os detetives Christian De Jong e Emer Berry (Angeline Ball). Os quais acabaram tendo que impedir um novo ataque terrorista na Antuérpia. A primeira temporada foi em 2022 e tem uma nova temporada pintando logo por aqui.

A boa série brasileira, criada por Carlos Saldanha, retorna com ambientação em destaque e apresenta criaturas mitológicas como a Mula sem Cabeça.

Keith Mitchell (Michael Jai White) testemunha sua filha sendo perseguida por um intruso em sua casa por meio da câmera de segurança, enquanto ele está num voo. Muita tensão e suspense.

Uma mãe solteira chamada Gabbie contrata um guia turístico, um vidente, um padre e um historiador para ajudar a exorcizar sua mansão recém-comprada; depois de descobrir que é habitado por fantasmas.