
ixi… se “Hey You” é esse petardo já de cara, imagina como será o próximo álbum da banda Disturbed. É esperar pra ouvir.

ixi… se “Hey You” é esse petardo já de cara, imagina como será o próximo álbum da banda Disturbed. É esperar pra ouvir.

Sabe aquele filmezinho fraco sobre caçar e matar vampiros? É o que a Netflix está prometendo em Day Shift com Jamie Foxx, Dave Franco e Snoop Dog: comédia e ação, num trailer que não parece grande coisa, não. É aguardar para ver.

O elenco deste filme é FANTÁSTICO, dirigido por David O. Russell: Christian Bale, Margot Robbie, John David Washington, Rami Malek, Zoe Saldana, Anya Taylor-Joy, Chris Rock, Mike Myers, Robert De Niro, Michael Shannon, Timothy Olyphant e Taylor Swift. Com este elenco e o trailer, promete D+.

O ótimo filme empolga com suas loucuras, apesar de interagir com o multiverso, mas aborda principalmente as nossas ansiedades modernas e as emoções humanas. Muitas maluquices, aventura, romance e ficção científica que faz Evelyn Wang (Michelle Yeoh) transitar entre suas personalidades no multiverso. Estas transições geram reflexões sobre a vida e os relacionamentos familiares, em momentos tão divertidos quanto emocionantes. A vida de Wang é um caos: a rotina numa lavanderia no subúrbio, um pai idoso em casa, um casamento desgastado, uma relação confusa com a filha lésbica e os problemas com a Receita Federal que só aumentam. Ponto legal do filme: é dividido em três partes e mesmo assim o espectador sabe exatamente de que perspectiva interpretar cada segmento sem ficar perdido. O filme permite algumas bizarrices, como pessoas com dedos de salsicha, impagável. Mas também tem grandes cenas de ação, com lutas insanas e impactantes.
Tudo isso é leve, engraçado e ridiculamente gostoso de assistir, por isso é um dos melhores filmes do ano. Assista, é diversão garantida. 9

Aumenta que isso aí é Rock n’Roll !!!

Aumenta que isso aí é Rock n’Roll !!!

Ah, o Rock e suas vertentes. Quanta coisa boa surgiu junto com o rock e quantas bandas ainda permanecem vivas, mesmo que apenas na história: o legado de grandes bandas e grandes músicas que ficaram pra sempre é infinito. A data é comemorada para homenagear um show: o Live Aid, em 1985. O evento ajudou a arrecadar dinheiro para fornecer ajuda humanitária no combate à fome na Etiópia, somente com artistas de rock e organizado por Bob Geldof, entre eles: The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath.
Citar apenas uma música é bobagem, por mais que eu tenha as minha preferidas, o rock é imortal e nunca vai morrer, enquanto as bandas são eternas e deixaram um incrível legado. Aumenta que isso aqui é Rock n’ Roll.

Ah, se o filme seguir a linha do livro (fenômeno mundial de Delia Owens) espere um grande filme. Li o livro e já no trailer notei grandes acertos (a jovem Kia interpretada por Daisy Edgar-Jones é a imagem que tinha da personagem principal), se isso vai se concretizar até o final vamos ver mas a expectativa é imensa.

Na sexta-feira, dia 08 de julho, fui caminhando até o Teatro Renaissance (5 minutos de casa) assistir a ótima peça “Intimidade Indecente” com os atores Eliane Giardini e Marcos Caruso e escrita por Leilah Assumpção. Grande surpresa por que a única informação que tinha era o enredo: um casal por volta dos 60 anos que discutindo a relação resolve se separar. Apenas um sofá e sem troca de figurinos, Roberta (Eliane Giardini) e Mariano (Marcos Caruso) travam um diálogo sobre amor, traição e companheirismo. A cada encontro entre eles uma discussão e uma fase da vida vai passando e assim eles vão envelhecendo, sem maquiagens e apenas nas atuações. E assim se vê os grandes atores que ambos são em uma sintonia perfeita.
Desde o início, a peça nos traz situações dramáticas, relação conturbada com os filhos e netos, a separação do casal, as traições, a falta de tesão e os reencontros, mas a maior parte são divertidas e o riso ecoa em todo o ambiente, e mesmo com tudo isso o amor não acabou e a relação se perpetuou. Noto algo na platéia: a maior parte do público é acima dos 60 anos, em casais ou sozinhos, imagino quantos já passaram pelas situações que estão assistindo: será que estão rindo da performance dos atores ou por que podiam ter feito algo diferente no passado? Prepare-se para descontrair e cansar de dar risadas, você vai sair muito satisfeito.
Por enquanto, a melhor peça do ano.

A lua vermelha ameaça nossa existência na Terra. Nossa única esperança é o enigmático Paul WR, o astronauta mais talentoso de sua geração. Mas poucas horas antes do início da Grande missão, Paul desapareceu. Não sou muito chegado em ficção, mas tem Jean Reno que pode ser um diferencial.